Política

A demissão de Paulo Uchôa, chefe do cerimonial de Bolsonaro

Paulo Uchôa foi demitido
Paulo Uchôa, que estaria cuidando da posse, foi demitido a três semanas antes da cerimônia
O motivo real da demissão do diplomata faltando três semanas para a posse de Bolsonaro

A demissão de Paulo Uchôa Ribeiro Filho, diplomata que ficaria à frente do cerimonial da posse presidencial de Jair Bolsonaro, foi o assunto de todas as rodas não só do Itamaraty, mas também da sociedade pernambucana, uma vez que Paulinho, como é conhecido, tem muitos amigos no Recife. O tititi, segundo a colunista Bela Megale, da Época, foi de que o futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, demitiu Uchôa Filho, conceituado diplomata que está na carreira há cerca de duas décadas, porque ele havia curtido publicações críticas ao presidente eleito em redes sociais.

O ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo demitiu Uchôa
O ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo demitiu Uchôa

Os “likes”, porém, foram só uma justificativa para o desligamento de Uchôa Filho. Os problemas do diplomata, ainda de acordo com a colunista, começaram quando ele questionou a ordem de Ernesto Araújo de não convidar representantes de governos de Cuba e Venezuela para a posse do presidente e vice no dia 1° de janeiro, em Brasília.
Paulo Uchôa, incoformado, foi direto a Jair Bolsonaro, e conseguiu convencer o presidente eleito da importância de convidar os dois países considerados de esquerda. Araújo soube da reunião e sentindo-se traído pelo subordinado, solicitou sua demissão e foi prontamente atendido. Detalhe: faltam 3 semana para a grande posse.

Paulo Uchôa foi demitido
Paulo Uchôa, que estaria cuidando da posse Bolsonaro, foi demitido a três semanas antes da cerimôniam, dia 1°

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