O vernissage da exposição “Quando a Vida é Uma Euforia”, da artista plástica Joana Lira, na noite de terça-feira (15), trouxe para o Cais do Sertão elementos do Carnaval do Recife que o público já está acostumado a observar sob outro prisma. A curadoria de Mamé Shimabukuro faz com que o visitante tenha uma sensação de imersão e realmente de euforia no mundo da nossa folia. Destaque para a interação audiovisual (os efeitos sonoros são magníficos), que faz toda a diferença na percepção das obras, muitas delas já vistas nas ruas da Cidade no período momesco.
Logo na entrada do museu, havia os totens tão conhecidos do nosso Carnaval, mas, para ter acesso à exposição, é preciso chegar ao segundo andar, onde está a mostra propriamente dita. O sucesso foi tanto que havia uma enorme fila para se poder ingressar nas salas de exibição. Entre os nomes anotados na fila: Renata e Lourdes Brennand, o artista e produtor André Brasileiro, Bárbara Maranhão e tantos outros.
A mostra, que já tinha feito o maior sucesso no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, divide-se em em cinco núcleos: Pertencimento, Fantasia, Manifestação, Tendência e Mulheres. Sem dúvida, um ótimo programa cultural para fazer em família e também para levar os nossos turistas. Ah, na abertura, houve apresentação afro e Joana não se conteve. Dançou junto com todos. Estava alegre demais. Afinal, foi um sucesso de público.
Confira alguns nomes que marcaram presença na exposição:
Quer saber quem mais estava lá? Dá uma olhada na nossa galeria
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