O estilista italiano Giorgio Armani doou 1,5 milhão de euros (o equivalmente a 6,74 milhões de reais) para combater o coronavírus na Itália. A verba será direcionada aos hospitais Luigi Sacco e San Raffaele, ao Instituto do Câncer, em Milão, ao Instituto Spallanzani, em Roma, e às atividades da Defesa Civil da Itália. Até o momento, a doença matou 463 pessoas e infectou mais de nove mil no país.
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O novo coronavírus já impactou diretamente o calendário da Armani. O desfile da grife na Semana de Moda de Milão, no dia 23 de fevereiro, teve de acontecer às portas fechadas, com transmissão online. Inclusive, de acordo com o porta-voz da grife, a maioria dos funcionários da Armani está trabalhando de casa e as instalações de produção estão operando com número reduzido de pessoal.
Giorgio não é o único nome da moda que está se mobilizando para ajudar o país. A grife Bulgari fez uma doação para o Instituto Spallanzani, em Roma, no mês passado. Além disso, Domenico Dolce e Stefano Gabbana, da Dolce & Gabbana, apoiam financeiramente pesquisadores de Milão que investigam possíveis formas de combater o novo coronavírus. Já os grupos LVMH e Kering, donos da Louis Vouitton e da Gucci, respectivamente, também fizeram doações a fim de ajudar a controlar a transmissão do vírus na China.
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