Para a história: Baile do Eu Acho é Pouco fez a sua maior edição

 

O tradicional Baile do Eu Acho é Pouco, que já ganhou várias edições fechadas, rolou diferente este ano: aberto ao público e gratuito, no sábado (9). A Praça do Carmo, em Olinda, ficou tomada de gente que admira o bloco e adora uma folia. Foi, sem dúvida, uma edição histórica, a realização de um sonho para a turma que produz. Fazer uma festa de rua sem patrocínio -não se via nenhum balão daqueles de patrocinador- não é tarefa fácil. Mas sendo um bloco de amigos, todos se ajudaram e construíram toda a festa. Trabalhando nos bares, só a galera que ajuda na produção do baile. Ficavam se revezando nos turnos para atender a todos os foliões.

Desta vez, o baile prestou homenagem à sua fundadora, Maria Alice Soares do Anjos, morta no ano passado. Foi uma festa linda, não se via violência: todos unidos pela alegria carnavalesca. Rolou batucada, cantores, mas o ponto alto da noite foi o set da DJ Lala K, que mesclou os clássicos internacionais, passando por Madonna e Talking Heads, as músicas pernambucanas, de Eddie e Academia da Berlinda, e as que não podem faltar: “A Luz de Tieta”, de Caetano Veloso; “Toda Forma de Amor”, de Lulu Santos; “O Vira”, de Ney Matogrosso, e mais!

 

Quem passou

Fátima Bernardes conheceu o baile a convite do namorado, o deputado federal Túlio Gadêlha, e fez questão de registrar tudo nas suas redes sociais. Também da política, o deputado Danilo Cabral, que curtiu o agito com a mulher, Ana Lúcia, e vários amigos.