Nome importante no rock nacional, o músico morreu no sábado (22) por insuficiência respiratória
Por Sofia Alves
O corpo de Paulo Antônio Pagni, baterista do RPM, foi velado, na manhã de domingo (23), em Araçariguama (SP). O músico, que era um importante nome para o rock nacional, morreu no sábado, por insuficiência respiratória e broncopneumonia. Paulo estava internado na UTI do Hospital São Camilo, em Salto (SP), desde 14 de maio. Ele deu entrada na unidade com infecção pulmonar, apresentando dificuldade respiratória e recebeu ventilação por traqueostomia. O baterista havia sido diagnosticado com fibrose pulmonar.
O velório do músico foi realizado na Rua Aparecida, no bairro Vila Nova. O enterro é previsto para as 12h deste domingo, no cemitério municipal. Pagni era baterista da banda RPM desde 1985 e completou 61 anos no dia 1º de junho. Além dos familiares, os atuais integrantes da banda, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Dioy Pallone, estiveram presentes no último adeus do baterista. Durante a manhã, o velório reuniu cerca de 50 pessoas.
No velório, fãs fizeram uma homenagem ao baterista e escreveram “gratidão e amém” na baqueta, ferramenta utilizada pelo baterista nos shows. A banda RPM postou uma nota em suas redes sociais lamentando a morte do músico. “Nosso querido amigo P.A resolveu definitivamente descansar de sua brava luta pela vida. Partiu hoje em decorrência do agravamento das suas condições respiratórias devido à forte pneumonia que o atingiu. Ele estava internado no Hospital São Camilo, da cidade de Saltos/SP, há mais de um Mês. Fomos pegos de surpresa e tomados pela tristeza quando soubemos de sua partida há pouco”, publicou a banda.
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