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Antônio Campos comanda talk na Bienal

O presidente da Fundaj, Antônio Campos - Foto: Arthur Mota
O papo ocorre neste sábado (12)

A coleção “Pernambuco em Antologias”, lançada pela Editora Carpe Diem, será o tema da palestra do escritor e membro da Academia Pernambucana de Letras, Antônio Campos. O evento ocorerrá neste sábado (12), às 19h, no Auditório Círculo das Ideias, dentro da programação da 12ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Após a palestra, Tonca comandará sessão de autógrafo.

Antônio Campos, presidente da Fundaj – Foto: José Britto

Já em sua segunda edição, a coleção reúne as publicações “Cronistas de Pernambuco”, “Pernambuco, Terra da Poesia” e “Panorâmica do Conto em Pernambuco”. É assinada por Antônio Campos, junto com Cyl Galindo (contos), Cláudia Cordeiro (poesia) e Luiz Carlos Monteiro (crônicas). 

No livro Pernambuco, terra da poesia, realizado em parceria com Cláudia Cordeiro, os leitores encontram um painel da poesia pernambucana entre os séculos XVI e XXI. São 161 poetas em quase 600 páginas de poemas. “Tivemos como resultado um registro magnífico de várias situações, paisagens e sentimentos vivenciados, tanto por parte dos autores quanto pelos leitores que “viajam” ao lerem a obra”, detalha Antônio Campos.

Coleção Pernambuco em Antologias – Foto: Divulgação

Já Panorâmica do conto em Pernambuco, uma parceria com Cyl Gallindo, foi necessário uma leitura detalhada de mais de 500 textos em livros, revistas, internet e acervos pessoais dos autores, o que proporcionou um painel do que há de excelência na literatura de contos. Suas páginas transcendem o registro biográfico da naturalidade, trazendo Graciliano Ramos, que morou em Buíque, agreste pernambucano, durante a infância, assim como a ucraniana Clarice Lispector, que se dizia recifense por ter morado no Recife quando criança.

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O livro que completa a trilogia, o Cronistas de Pernambuco, realizado em parceria com o professor Luiz Carlos Monteiro, traz um importante registro literário de autores de variada origem e tendência profissional e artística, do século XIX até os dias atuais. “Reunimos pequenos ou grandes acontecimentos, fatos e eventos cotidianos que a notícia de jornal não pode exprimir com a poesia e a sutilidade que a crônica requer”, explica Antônio Campos.