O Festival Wehoo estreou, neste sábado (12), com nomes de peso e estrutura gigante. A primeira edição do evento foi ao ar em um espaço ao ar livre localizado entre as cidades de Recife e Olinda, na Av. Agamenon Magalhães. Além disso, mais de cinco mil pessoas circularam na estrutura que contou com três palcos. Entre eles, o estúdio de gravação ao vivo, lounge, além de um mega investimento em acessibilidade. Nela tiveram guias especializados, tradução em libras nos shows, camarote da acessibilidade e ainda a disponibilização de conteúdos em braile, como o mapa da estrutura.
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Os shows se inciaram por volta das 15h nos palcos We Beat e We Groove, dedicado ao rap e e as novidades da cena musical. Nesses palcos passaram nomes como Diomédes, Papatinho, Matuê, Bhaskar, Nimbo, Bule, Biarritz e Barro. O palco principal, o Tropical Transforma, começou às 17h com Mundo Livre S/A. Além deles, os precursores do movimento Manguebeat, Fred Zero4 e banda abriram o palco que logo na sequência recebeu os mineiros da Lagum.
A pernambucana Duda Beat deu sequência à programação, agitando a galer do festival. Ela, que era umas das mais esperadas da noite, cantou seus hits, como “Bixinho”, “Chega”, parceria com Mateus Carrilho e Jaloo. Aliás, sua apresentação contou ainda com uma versão do bregafunk recifense “Chapuletei”, da dupla Shevchenko e Elloco. “Estive no Recife e ouvi um brega que gostei muito. Resolvi fazer uma versão e mostrar para vocês”, disse Duda.
Natiruts trouxe para o público as faixas do novo trabalho, “Love”, mas também investiram numa chuva das favoritas dos fãs, como “Quero ser feliz também”, “Sorri, sou rei” e” “Natiruts reggae power”. Dessa forma, o grupo encerrou a apresentação com uma versão do clássico “Is this love”, de Bob Marley. Aliás, famosos de peso compareceram ao festival.
Jorge Ben
Além disso, um dos shows mais aguardados da noite, Jorge Ben levou para o palco o melhor dos mais de 40 anos de carreira. O artista carioca colocou seus maiores sucessos para jogo, como “Taj Mahal”, “Mas que nada” e “Ive Brussel”. Já BaianaSystem foi o nome responsável por agitar o público para encerrar com chave de ouro o festival. Dessa forma, a banda apresentou os sucessos do novo disco, “O futuro não demora”, como “Bola de cristal”, “Navio” e “O futuro não demora”, sem deixar de fora os sucessos consolidados “Lucro”, “Playsom” e “Duas cidades”.
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