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Luciano Huck é chamado de presidente na Suíça

Luciano Huck - Foto: Sandra Blaser/Fórum Econômico Mundial/Divulgação
O apresentador participa do Fórum Econômico Mundial, em Davos

Luciano Huck já abriu importante espaço na política internacional. Participando do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o apresentador foi chamado, ao menos duas vezes, de “futuro presidente do Brasil”. Ele, aliás, atraiu a maior parte das atenções nesta quinta-feira (23), durante o painel sobre os protestos de rua na América Latina. Para o apresentador, o maior problema da América Latina é a desigualdade.

O apresentador, aliás, está acompanhado da esposa, Angélica, na Suíça – Foto: Zanone Fraissat/Folhapress
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Angélica afirma apoiar possível candidatura de Luciano Huck

Luciano Huck discorreu sobre desigualdade, educação e ambiente. Neste momento, segundo a Folha de São Paulo, ele foi chamado, em voz alta, de “próximo presidente do Brasil”, pelo escritor e youtuber brasileiro Raiam Santos. Além disso, a secretária executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe da ONU, Alicia Bárcena Ibarra, também tratou o apresentador como futuro presidente.

Luciano Huck – Foto: Sandra Blaser/Fórum Econômico Mundial/Divulgação

Visto como potencial candidato à presidência em 2022, Luciano Huck não quis tratar do assunto. Indagado pela Folha de São Paulo, após o evento, sobre os temas que abordou no almoço e as ações do Brasil na área, ele disse que o Brasil merecia representação melhor no exterior. “O Brasil precisa ser mais bem representado, para além da economia”, afirmou.

Luciano Huck em Davos, na Suíça – Foto: Reprodução/Instagram

Quando você lê a carta do professor [Klaus] Schwab desta edição do Fórum Econômico e ela claramente aponta para discutir ideias que possam gerar crescimento econômico com redução da desigualdade, eu adoraria poder ver o país bem representado em painéis além dos painéis econômicos”, afirmou, aludindo ao ministro Paulo Guedes (Economia), celebrado por investidores no Fórum. “Sem dúvida a gente entregou números importantes do ponto de vista econômico, mas a gente estava fora dos painéis de educação, desigualdade e Amazônia”, completou.