Heptacampeã brilhou no concurso de máscaras do Bal Masqué

 

Mais antigo baile de máscaras da Cidade, o Bal Masqué, sob a batuta de Joseli Lacerda, realizou a sua 72ª edição na noite de sábado (8), no Clube Internacional. Como já virou tradição, o baile foi aberto pelo famoso desfile de adereços. E, claro, os candidatos fizeram bonito e arrasaram nas produções. Este ano, o evento teve como tema  “Bal Masqué no Havaí”.

Na comissão julgadora, nomes como o jornalista da Globo, Pedro Lins, Mônia Gil Rodrigues, a vereadora Aline Mariano e a estilista Eliete Conte Mayer. O desfile reuniu sete nomes para a disputa, que se preparam meses antes para a confecção das máscaras. E quem levou a melhor, pela sétima vez, foi Sandra Farias. O Bal Masqué consagrou uma héptacampeã no seu concurso com a máscara “Yorubá”. O segundo e o terceiro lugar ficaram Kamila Silva, com a máscara “Que saudade!”, e Humberto Ferreira, com a máscara “O guerreiro asteca”, respectivamente.

 

Logo depois do desfile, Joseli Lacerda, a consagrada do Bal Masqué 2020, recebeu das mãos do presidente do clube, Jorge Luiz Gil Rodrigues, uma homenagem: uma placa para simbolizar todo o seu trabalho. Ela, que se dedica ao baile de máscaras há 20 anos, se emocionou e agradeceu o momento, que com certeza ficará marcado na sua vida.

E coube a Joseli Lacerda e a esposa do presidente do TJPE, Zulene Cerqueira, entregar o prêmio à grande vencedora, Sandra Farias, que ficou imensamente emocionada, como se fosse a primeira vez.

Mistura de ritmos

O Maestro Spok deu um verdadeiro show no palco do Bal Masqué. Ele, aliás, convidou a multi-instrumentista Bia Villa-Chan para dividir o momento com ele. Juntos, eles interpretaram as músicas “Último dia”, “Rumo do céu e do mar”, “Recife Nagô”, “Lágrimas de Folião” e “Maracatu de Luanda”. Mas foram as bandas É o Tchan e Babado Novo que coroaram a noite levantando o público.

A primeira fez a galera reviver os anos 90 com as canções que marcaram uma geração. Já a segunda, levou muito axé para o Bal Masqué, fazendo o baile se reinventar, seguindo a tendência de misturar tradição com uma vertende ainda mais moderna.