Muito tem se pensado sobre como será a vida quando as coisas “voltarem ao normal”. Em estabelecimentos como restaurantes, esse questionamento se torna ainda mais urgente, uma vez que as medidas de higiene mais restritivas deverão continuar mesmo com o fim da pandemia. Para Paulo Antunes, presidente da famosa churrascaria Fogo de Chão, já é possível traçar uma ideia desse futuro próximo.
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De acordo com a coluna Painel SA, da Folha de S. Paulo, Antunes já vislumbra o que deverá ser o novo normal nas churrascarias pós-pandemia e ilustra esse cenário da seguinte maneira: “Na mesa de saladas, provavelmente, um cliente não vai mais pegar utensílio usado pelo cliente anterior. Ele vai ficar afastado, indicará o que gostaria e será servido. Teremos afastamento das mesas, limpeza das máquinas para cartões. No valet, é preciso oferecer um contato seguro com o manobrista”.
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Sobre a reabertura das oito unidades da Fogo e Chão no Brasil, localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, o empresário afirmou, em entrevista à Painel SA, que “a expectativa é que, no mês de maio, vamos passar pelo pico das infecções e provavelmente no final de junho haverá um relaxamento”. Ele anunciou, ainda, que a Fogo de Chão doará 60 mil máscaras para o IDIS, que apoia organizações como o Hospital das Clínicas, a Fiocruz e a Santa Casa.
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