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Empresas combatem a fome na pandemia do coronavírus

Doação de comida para pessoas vulneráveis - Foto: Divulgação
Doações de alimentos e marmitas contemplam profissionais da saúde e comunidades vulneráveis

A pandemia do coronavírus fez brotar a semente da solidariedade em várias empresas. Além da ajuda financeira, muitas decidiram combater a fome durante a pandemia. As companhias, aliás, surgiram com campanhas e iniciativas que atendem profissionais da saúde e comunidades mais vulneráveis.

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O McDonald’s, por exemplo, é uma das empresas que lutam contra a fome intensificada pela pandemia. A campanha #McObrigado já ultrapassou 50 mil combos doados a quem está na linha de frente do combate ao coronavírus. No Brasil, a empresa já beneficiou profissionais da saúde, caminhoneiros, catadores de materiais recicláveis e entidades que apoiam moradores de rua e pessoas em situação de vulnerabilidade. Ainda assim, a meta da rede é atingir 100 mil doações nas próximas semanas.

Campanha #McObrigado – Foto: Divulgação

O Restaurante Jamile, que tem como um dos sócios o chef Henrique Fogaça, também participa do combate à fome. O estabelecimento criou a campanha Marmita do Bem, que distribui quentinhas para moradores de rua no centro de São Paulo.

Uma das Marmitas do Bem, com massa a bolonhesa e burrata – Foto: Divulgação

Na mesma linha, a Unilever doou mais de 700 toneladas de produtos e alimentos no combate ao coronavírus. Além disso, criou uma alternativa para conectar quem precisa e gosta de cozinhar à pessoas que não têm acesso a refeições diárias. Para isso, a companhia usou a Hellmann’s para liderar a ação, que conta com apoio de empresas como Ame Digital, Deloitte, Eats for You e iFood. A expectativa é distribuir pelo menos 3.000 refeições prontas por dia para ONGs e comunidades em alta vulnerabilidade social.

Unilever – Foto: Divulgação

Também pensando em auxiliar famílias carentes que foram afetadas pela crise, a Ale Combustíveis doou R$ 1 milhão para a ONG Ação da Cidadania. O recurso será destinado à aquisição de cestas básicas equivalentes a um milhão de refeições, que serão entregues a moradores de comunidades de baixa renda no Nordeste e em Minas Gerais.