Bruno pede desculpas a Flavia Viana após constrangê-la em live

 

A live da dupla Bruno & Marrone realizada nesse sábado (04) foi repleta de polêmicas. O show, que fez parte do evento BBQ Mix, com a participação de diversos sertanejos, foi um dos principais assuntos comentados nas redes sociais neste fim de semana.

Um dos pontos que mais reverberaram na web foi o constrangimento a que o cantor Bruno expôs a ex-BBB Flávia Viana, que apresentava o evento. Durante o show, o músico chegou a questionar a influencer, que está grávida, se ela saberia quem é o pai do bebê.

 

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“Você conhece o marido, o pai do menino?”, perguntou. Visivelmente incomodada, Flávia, então, respondeu ao cantor: “Que é isso, menino? Para com isso! O que tem nesse chá que você está tomando?”, disse. O músico, ainda, fez comentários invasivos ao saber que a apresentadora também é mãe de Sabrina, uma adolescente de 17 anos. “Então é outro pai?”, comentou Bruno aos risos.

Nas suas redes sociais, Flávia, então, reforçou o constrangimento que sentiu na ocasião. “Sim, foi desconfortável, sim, fiquei constrangida, sim. Conheço o pai do meu filho. Não, não precisei fazer 15 DNAs para saber quem é o pai. Sim, tenho uma filha incrível — de pai diferente — e se querem abordar esse assunto, que seja sem piada, porque não é piada”, declarou.

O cantor, por sua vez, também usou a internet para se desculpar pelo ocorrido. “A gente não pode falar nada, brincar nada, que as pessoas interpretam pro outro lado, só veem o lado negativo. Eu não falei nada, só brinquei com ela. Desculpa, Flavinha, eu não queria magoar você não, nem sua família ou seu filho”, disse Bruno.

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Outro ponto que também gerou polêmica na live, aliás, foi quando a dupla sertaneja recomendou o uso da cloroquina no tratamento contra a Covid-19. Durante o show, Marrone afirmou que teve a doença e que, então, fez uso desse e de outros medicamentos que não têm eficácia comprovada, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Bruno, por sua vez, comentou: “Então, o Bolsonaro estava certo?”. O presidente da República já defendeu abertamente o uso da medicação, apesar de não haver comprovação de seus efeitos.