Milhares de pessoas estarão em frente à TV na noite deste domingo (7) para descobrir até onde irão o príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle, em sua entrevista para Oprah Winfrey. Os trechos divulgados até agora deram algumas pistas: o duque e a duquesa de Sussex têm contas a acertar com o Palácio de Buckingham, pouco mais de um ano depois de abandonar seus deveres reais e se mudar para o sul da Califórnia.
Em um deles, Meghan, ex-atriz, referiu-se à família real como “the firm” (a firma), um apelido interno que usou ao acusar a coroa de contar “inverdades” sobre o casal. Meghan, de 39 anos, enfrenta uma investigação interna do palácio sobre denúncias de assédio moral contra funcionários da casa real durante sua estada na Grã-Bretanha. De acordo com o jornal “The Times”, ex-funcionários dizem que as acusações datam de outubro de 2018, alguns meses após o casamento do casal.
“Vamos chamar isso do que é: uma campanha de difamação calculada com base em informações enganosas e prejudiciais”, respondeu um porta-voz de Harry e Meghan. “Não é uma coincidência que as acusações distorcidas de vários anos atrás destinadas a minar a duquesa tenham chegado à mídia britânica pouco antes de ela e o duque falarem abertamente e honestamente sobre sua experiência nos últimos anos”, acrescentou, referindo-se à entrevista que vai ao ar às 22h, no horário de Brasília.
Segundo uma fonte próxima à rainha, citada pelo jornal, Elizabeth II não verá a entrevista do neto e estará mais presente na mídia na próxima semana para mostrar que a monarquia “está focada em questões importantes”. O veículo também informou que membros da corte, que não hesitaram em chamar a entrevista de “circo”, estão se preparando para retaliar “com novas revelações” sobre o comportamento do casal se a monarquia for atacada.
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