Escrito por Derick Souza
Após 4 meses de espera, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, na noite desta quarta-feira (1), por 18 votos a favor e 9 contras, o ex-ministro da Justiça e ex-Advogado-Geral da União, André Mendonça, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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A aprovação, aliás, aconteceu após a sabatina marcada pela espera da indicação do presidente da república, Jair Bolsonaro e também da realização da sessão, presidida pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Questionado, André Mendonça prometeu que irá respeitar o Estado laico e também a democracia. Ele, aliás, era apontado como o nome “terrívelmente evangélico” de Bolsonaro para ocupar o Supremo. Ainda assim, segundo o próprio ex-ministro, “na vida, a bíblia; no Supremo, a Constituição”. Agora, convém ao Plenário da Casa decidir se o escolhido pelo presidente poderá ocupar um lugar no Supremo. Caso aprovado, Mendonça ficará com a vaga que era do ex-ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou este ano.
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