Decisão sobre Carnaval privado ficou para o fim de janeiro

 

Na manhã desta terça-feira (11), o Governo de Pernambuco detalhou as novas restrições do Plano de Convivência com a Covid-19. As novas medidas, que passam a valer a partir desta sexta-feira (14), afetam diversos setores. Aliás, os eventos sociais, como formatura e casamento, e os jogos de futebol seguirão as mesmas medidas que os eventos culturais. Ainda assim, falta bater o martelo sobre as festas de Carnaval privadas.

Uma das principais mudanças é a redução do público nos eventos, que passa para no máximo 50% da capacidade. Além disso, as condições para entrar nestes eventos mudaram. Além do passaporte vacinal contra Covid-19, as pessoas devem apresentar um teste negativo para o coronavírus. Aliás, a exigência do teste negativo para a Covid-19 será para qualquer evento, seja cultural ou social, que tenha a partir de 300 pessoas no ambiente. Ou seja, vale para cinema, teatro, museu, formatura, casamento, show.

 

Leia Mais

Governo de PE estabelece novas restrições devido a Covid

Para cinemas, teatros e museus, além de também ser necessária a apresentação do passaporte vacinal e o teste negativo no detalhamento citado acima, o distanciamento entre as pessoas deve ser de 1 metro, para quem não é do mesmo núcleo familiar.

Ainda assim, o assunto do momento é sobre o Carnaval. Após prefeituras de diversas cidades cancelarem a folia pública, o Governo do Estado segue adiando a decisão sobre as festas privadas. Aliás, até o momento, tais eventos estão mantidos e, segundo o secretário de Turismo de Pernambuco, Rodrigo Novaes, devem seguir os protocolos sanitários estabelecidos pelas autoridades. Mas, segundo o secretário, a decisão sobre as festas privadas de Carnaval deve se dar até o final de janeiro.

“Nós temos a preocupação em preservar a saúde e diminuir a contaminação. A gente acredita muito nesse processo de testagem como uma prerrogativa que teremos ambientes mais seguros e nós intensificamos a fiscalização com o Procon e com a vigilância sanitária para ter efetivamente uma fiscalização de que esses protocolos serão seguidos, seja por produtores ou pelas pessoas que promovem os eventos”, disse Novaes.