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Bruno Krupp: mãe de adolescente morto da entrevista ao Fantástico

Reprodução - Internet

Durante o programa “Fantástico” de ontem a mãe do jovem, João Gabriel, morto após ser atropelado por Bruno Krupp, Mariana Cardim de Lima, relatou em detalhes sobre o acidente: “Antes de atravessarmos, a gente olhou, e estava muito distante mesmo os carros, e não tinha nenhuma projeção de nada perto da gente, mas em segundos ele, a moto estava em cima dele… Eu vi a perna dele voando, eu vi o meu filho estendido no chão”, contou ela.

O Tribunal da Justiça do Estado do Rio de Janeiro negou nesta segunda-feira (8), o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Bruno Krupp, preso por atropelar e matar um adolescente. O desembargador Milton Fernandes de Souza afirma que o caso não preenche os requisitos necessários para ser analisado pelo plantão judiciário.

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“Somente podem ser apreciados em regime de plantão pedidos referentes a fatos ocorridos fora do horário de expediente normal, ou que, por algum fato, estranho à vontade das partes, não pode ser deduzido dentro desse prazo. Como a competência do plantão é extraordinária, ela deve ser restrita à excepcionalidade, não podendo o platonista exercer juízo de censura das decisões do juiz natural ou outro juiz platonista”, escreveu o desembargador.

O modelo está em prisão preventiva desde a quarta-feira (3), quando policiais foram até o hospital cumprir o mandato. Ele foi conduzido à prisão no domingo a noite (7), após receber alta. Um médico contratado pela família de Bruno se tornou alvo de investigação por fraude processual e falsidade ideológica, após transferir o modelo para a UTI afirmando que ele apresentava problema nos rins, enquanto os médicos do hospital diziam que ele estava liberado para ser transferido para o sistema carcerário.