O ex-atleta, que atualmente está solto, alega uso indevido de imagem no livro 'Indefensável: O Goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio'
Cumprindo regime semiaberto desde 2019, o goleiro Bruno entrou numa briga judicial com a Editora Record em busca de uma indenização. Condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato de Eliza Samudio, Bruno Fernandes cobra R$ 1 milhão por dano moral e outros R$ 2 milhões por danos materiais.
O ex-atleta, que atualmente está solto, alega uso indevido de imagem no livro ‘Indefensável: O Goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio’, publicado em 2014. Na petição, a defesa alega que Fernandes não recebeu “um centavo”.
Anteriormente, em julho, o juiz Paulo Roberto Campos Fragoso negou um pedido da defesa do ex-goleiro para suspender a venda dos livros em caráter de urgência.
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