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Dolabella se defende após Piovani relembrar agressão: “Vítima”

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Reprodução/Instagram
Ator afirma que não houve agressão de sua parte

Dado Dolabella decidiu se manifestar após a ex-namorada Luana Piovani chorar ao relembrar uma agressão sofrida durante entrevista ao “Sem Censura”. Em 2008, o cantor foi acusado pela atriz de violência doméstica. Nas redes sociais, Dado compartilhou um comunicado de sua advogada e acusou a artista de se fazer de “vítima eterna”.

“A Sra. Luana Piovani é useira e vezeira em utilizar a mídia para revolver aspectos de um processo julgado extinto no ano de 2017, sem condenação de Dado Dolabella. Reiteradamente, utiliza-se de fatos intencionalmente fermentados, personificando uma vítima eterna. Dramaturgia é a arte de criar e estruturar fatos para teatro, cinema e televisão. É a profissão da Sra. Luana Piovani. A mídia repercute e a Sra. Luana Piovani atinge o objetivo de manter ativa sua ‘campanha de destruição de imagem’ de Dado Dolabella e manter-se em evidência”, dizia o comunicado.

Além disso, ele afirma que não houve agressão de sua parte. “Não houve agressão. Ela me agrediu, e eu apenas me livrei da agressão dela. Vocês acham que podem julgar uma situação sem ter ideia do que aconteceu?”, disse Dado nos comentários de uma página do Instagram.

Em outro comentário, ele disse: “Os vídeos mostram outra coisa. Ela crava as unhas no meu braço, e eu me desvencilho, tirando o braço para trás. Ela perde o equilíbrio e cai. Isso aconteceu depois de ela beber por seis horas seguidas”.

Nesta semana, Piovani recordou que foi vítima de machismo das mulheres ao fazer a denúncia. “As pessoas diziam que eu tinha feito aquilo porque eu queria aparecer, queria chamar atenção. E existiam milhares, milhões de mulheres que falavam ‘vem bater em mim’ [para Dado], porque o cara era considerado bonito, sex symbol”, desabafou em entrevista à Cissa Guimarães no Sem Censura, da TV Brasil.

“O mundo é uma máquina de moer mulher. A maior dor que eu passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois. Estava em uma época que não era um movimento comum [o do fim da violência contra a mulher]”, lembrou. “As pessoas adoram dar personagens para a gente e quando a gente não aceita esses personagens ela ficam com raiva da gente. Eu nunca aceitei essa roupinha que a sociedade brasileira quis me vestir”, pontuou.