Após seu filho adotivo retornar para a família biológica, a atriz e dançarina Carol Nakamura, de 39 anos, usou suas redes sociais no início da tarde desta quarta-feira (1) para desabafar sobre a repercussão do acontecido e ressaltou que estão distorcendo o que realmente aconteceu.
Através dos stories do seu instagram, ela pontua. “Antes de julgar, ou espalhar uma notícia, procure a fonte dela. Estou desde ontem vendo diversas manchetes distorcidas. Colocam as falas em ordens aleatórias, e junções de palavras, de forma que fique pesado, para atrair a leitura e o público. Estratégia de marketing. E me entristece ver tanta gente entrando nessa jogada, e julgando o caso pela forma como os outros bem entendem descrever. Não entre no efeito manada, tire você suas próprias conclusões”, iniciou ela.
Em seguida, ela faz um apelo ao pequeno Wallace. “E por favor, não é um jogo, não existe vencedor e perdedor. Não existem dois lados. Existe um lado, uma história, um sentimento… Não desejem o mal a ele, não falem mal dele. Se vocês prestarem atenção nas falas, vão ver que pontuo sim, mas não de forma ofensiva como vocês leem nas manchetes. A própria mãe do Wallace diz que ele está sem vergonha quando erra, que está safado, querendo ficar na rua. Parem de sensacionalizar as coisas”, complementa Nakamura.
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Por fim, ela pede para respeitarem a situação. “Você, que nos apoia, nos acompanha, torça por ele, apenas isso. Não torça pelo arrependimento”, finalizou ela.
Entenda o caso:
Na última terça-feira (31), a ex-assistente de palco de Faustão, Carol Nakamura, usou seu instagram para contar que Wallace, de 12 anos, filho adotivo, decidiu voltar a morar com a mãe biológica. “É a vontade dele, ‘Zezinho’ vai fazer 12 anos, ficou três anos, morou, sempre foi muito amado, e ele tem consciência disso, mas ele quis ir para a casa da mãe dele, porque, gente, olha só, primeiro que ele tem uma mãe biológica, depois que, uma criança que cresce, que nasce e cresce, sem regra, é muito difícil”, contou ela através dos stories.
Aliás, ela diz que conheceu o pequeno durante uma ação social que fazia no lixão de Gramacho, na região metropolitana do Rio de Janeiro, há três anos. Ao descobrir que ele, então com 9 anos, nunca tinha ido à escola, pediu permissão para a avó do garoto se poderia levá-lo para sua casa para que pudesse estudar.
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