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Eduardo Monteiro participa de debate sobre agroenergia na Fundaj

Antonio Campos e Eduardo Monteiro - Foto: Arthur Mota/FolhaPE
Durante a reunião foram discutidas parcerias envolvendo o segmento açucareiro

O presidente do grupo EQM, Eduardo Monteiro, participou, na manhã desta quarta-feira (17), de um debate sobre parcerias envolvendo o segmento açucareiro, no Campus Casa Forte da Fundaj. Estavam presentes na reunião o presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Antônio Campos, também o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, o usineiro Jorge Petribu e outros empresários do setor.

Foto: Arthur Mota

Durante a reunião, foram tratados os temas à respeito de parcerias na área de cultura, pesquisa e educação. Em seguida, foi realizada uma visita à exposição Assucar, na Sala Mauro Mota, uma homenagem aos 80 anos da obra do fundador da casa Gilberto Freyre. “Aos 80 anos do livro Assucar, obra de pioneirismo do mestre Gilberto Freyre, estamos abrindo o diálogo com o setor produtivo da agroenergia com a Fundaj, nas áreas de memória e cultura, pesquisa, formação profissional, numa visão contemporânea desse importante setor produtivo com fortes ligações com essa Casa”, destacou o presidente da Fundaj.

Foto: Arthur Mota
Eduardo Monteiro. Foto: Arthur Mota

“Estamos abrindo o diálogo com os setores produtivos do Nordeste e do Brasil e começamos pelo primórdio: açúcar, que tem uma importância muito grande nesse cenário econômico, internacional, histórico e contemporâneo em Pernambuco”, informou Antônio Campos. O presidente da Fundaj ainda falou que a Fundação pode contribuir em diversas áreas para o desenvolvimento do setor sucroenergético, seja na publicação de importantes obras científicas, na produção cultural, cinematográfica, museológica, de educação, formação, qualificação e memória.

Antônio Campos. Foto: Reprodução.

Nas área de cultura e de pesquisas sociais, a Fundação pode colaborar com edições de livros por meio da Editora Massangana. Também pode atuar no restauro de acervo bibliográfico e/ou artístico que preservam a memória do setor e atuar na produção de documentários. Além de realizar avaliações de impacto das políticas públicas voltadas para o setor sucroalcooleiro e estudos referentes à questão social. Na área de educação, a Diretoria de Formação (Difor) poderá contribuir com cursos para qualificação dos que trabalham no setor, nas áreas de gestão e economia.