Quando se quer, se faz! O prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, provou que é possível evitar aglomerações durante os saques do auxílio emergencial na Caixa. Em uma atitude exemplar, ele, por meio da Autarquia Municipal de Mobilidade (Ammpla), em parceria com a Caixa Econômica Federal, mudou o cenário das filas nas agências bancárias.
O que se tornou um cenário caótico e constante nas ruas do Recife, em Petrolina é um exemplo de organização e distanciamento social. Desde a noite de segunda-feira (27), agentes de trânsito auxiliam funcionários das agências da Caixa mais procuradas. Dessa forma, eles organizam as filas e, assim, permitem o distanciamento social para evitar a transmissão do coronavírus. Para isso, vias do centro da cidade foram interditadas, possibilitando às pessoas ocuparem o local a uma distância segura uma da outra. A novidade, aliás, vem garantindo mais segurança aos clientes que precisam fazer o saque do auxílio financeiro liberado pelo Governo Federal. Ainda assim, Miguel Coelho fez questão de alterar o trânsito da forma menos drástica, para também não afetar os poucos carros que ainda precisam circular pela região.
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Além disso, uma central de atendimento também foi criada, para tirar dúvidas sobre o auxílio emergencial. Isso porque, segundo a Caixa, mais de 50% das demandas em agências são orientação. Pensando nisso, para desafogar ainda mais as longas filas, Miguel Coelho criou uma Central de Atendimentos no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho que está atendendo essa necessidade. Aliás, no primeiro dia de atividade, mais de 300 pessoas foram atendidas.
Horário de funcionamento é das 8h às 12h e aqueles que ainda estavam na fila externa depois deste horário, receberam fichas para o atendimento de amanhã. Dez profissionais foram capacitados para tirar dúvidas da população. Além disso, uma equipe circula pela fila para identificar se é possível resolver o problema do cidadão dali mesmo sem a necessidade de esperar o atendimento interno. Além disso, toda a estrutura do local foi preparada respeitando as normas de distanciamento recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Todas as ações, aliás, continuarão enquanto houver necessidade por parte da população.
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