O Ministério Público do Paraguai apresentou um pedido, nesta sexta (7), em favor da suspensão do processo contra Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis. Ambos se encontram detidos preventivamente há mais de cinco meses no Paraguai por entrarem no país com documentos paraguaios adulterados. A solicitação do MP deve passar por análise pela Justiça paraguaia nos próximos dias e, se aceita, os brasileiros estarão livre para retornar ao Brasil.
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De acordo com o pedido, não haverá denúncia contra o ex-jogador e o irmão. Entretanto, os promotores aplicaram exigências de pagamento de 200 mil dólares em multa, que seriam 90 mil pagos por Ronaldinho e 110 mil por Assis.
Segundo o advogado dos irmãos, Sérgio Queiroz, o pedido ocorreu porque a investigação não encontrou nenhuma prova relacionada aos supostos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. O advogado explicou ainda que, desde o início da investigação, foi defendido que Ronaldinho usou o documento sem saber da adulteração.
O filho do ex-jogador, João Mendes, aguarda retorno do pai há seis meses e postou em rede social uma imagem de Ronaldinho Gaúcho: ‘Vem, te amo muito”, escreveu.
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