O governo dos Estados Unidos demitiu dois dirigentes do Departamento de Segurança Interna, de acordo com reportagem do jornal “The Washington Post” publicada nesta sexta (13). A demissão vem após o órgão divulgar um comunicado, nesta quinta-feira (12), afirmando que a eleição presidencial deste ano foi “a mais segura da história americana”.
Desde o início da contagem dos votos, Donald Trump diz, sem provas, que há fraudes na eleição. Segundo o Post, o governo demitiu a chefe de assuntos internacionais, Valerie Boyd, e o assessor sênior de segurança cibernética e infraestrutura, Bryan Ware.
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Conforme informou um interlocutor do jornal na Casa Branca, o núcleo em torno de Donald Trump busca pessoas que lhe sejam totalmente leais. Dessa forma, servidores que já trabalharam em gestões de outros presidentes são vistos até mesmo com desconfiança. Boyd, por sua vez, trabalhou para Obama e George W. Bush.
Além disso, de acordo com o G1, também houve demissões no exército do país. Três dirigentes do Pentágono (edifício onde fica a sede das Forças Armadas nos EUA) foram demitidos, entre eles o secretário de Defesa, Mark Esper.
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No comunicado divulgado quinta, o Departamento de Segurança Interna, afirma que nas eleições presidenciais ‘não há evidências de que qualquer sistema de votação excluiu ou perdeu votos, alterou votos ou foi de alguma forma comprometido’.
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