Na última segunda-feira (6), o comediante, youtuber, cantor e agora escritor, Whindersson Nunes, marcou presença na 20° Bienal do Rio para promover o seu primeiro livro, “Vivendo como um guerreiro”.
Na obra, o artista fala detalhadamente suas histórias desde a infância até a fama e, lembrando sempre, das dificuldades do início de sua carreira quando teve que sair de Bom Jesus, no Piauí.
Participando da mesa “Do interior do Piauí para o mundo”, mediada por Gabriel Chalita, Whindersson fala sobre as histórias contadas no livro, uma delas é falando da perda do seu filho recém-nascido, em maior deste ano. Além dela, conta também sobre a doação de tubos de oxigênio para Manaus durante a pandemia.
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Hoje, com mais de 150 milhões de seguidores em todas as suas redes sociais, Whindersson fala que as tatuagens em seu rosto foram feitas após a morte do bebê. “Para eu ver todo dia sempre que olhar para o espelho e lembrar que tem que seguir em frente”, destaca ele. “Todo dia eu penso em desistir, mas decido continuar. A gente tem que lidar com o fracasso”, conclui o humorista.
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