Cristina Junqueira, de 39 anos, não faz mais parte do clube dos três dígitos, segundo levantamento da Forbes. A cofundadora do Nubank se tornou a segunda mulher self-made – sucesso através dos próprios esforços – mais rica do Brasil (atrás apenas de Luiza Trajano, da Magalu). As ações do banco se desvalorizaram mais de 40% desde IPO, o que fez a fortuna da executiva diminuir para cerca de US$ 900 milhões (R$ 4,87 bilhões).
Em entrevista à Forbes, Junqueira disse que ela e os demais cofundadores olham para o longo prazo.
“Não vamos vender [nossas ações]. Nenhum dos investidores iniciais está vendendo, nenhum dos fundadores, ninguém do time de administração”, ela afirmou, em dezembro.
Mesmo com a queda das ações, o CEO do Nubank, David Vélez, continua bilionário. A sua participação no banco digital é de 23%, equivalente a US$ 7 bilhões hoje, abaixo dos US$ 10,2 bilhões do mês passado. Com sua capitalização de mercado de US$ 33 bilhões, o Nubank ainda é o maior banco digital do mundo. Por outro lado, o Nubank deixou de ser o banco mais valioso da América Latina, passando o título para o Itaú Unibanco, após uma queda de mais de 6% nas suas ações.
Com informações da Forbes
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