Acontece

Produtora do Rock in Rio é humilhada e expulsa de festa

Reprodução - Internet
Dayane Couto alega também ter sido xingada

Na madrugada desta segunda-feira (12), Dayane Couto, uma das produtoras do Rock in Rio, foi a uma festa de encerramento da equipe, na área vip do evento, e o que era para ser uma noite divertida, se tornou um pesadelo. Dayane conta que foi expulsa do local por oito seguranças da empresa Prosegur, além de também ter sido xingada, após ser questionada pela ausência da pulseira da festa que ela não havia recebido.

Leia Mais

Bruno Gagliasso relembra depressão após trair Giovanna Ewbank

“Me cercaram, me encurralaram e perguntaram sobre a minha pulseira branca, detalhe: soube depois que a pulseira da festa era preta. Como não sabia de nada, respondi educadamente que não tinha pulseira, que tinha apenas a credencial do trabalho. Após a minha resposta, de forma bem estúpida e grosseira, um segurança careca falou ‘Não sabe que pulseira? Vai saber na cadeia. Você é penetra, anda, bora piranha, mete o pé”, relatou Dayane.

Dayane ainda diz ter sido acusada de roubo por um dos seguranças após tentar pegar sua própria bolsa antes de se retirar. E ao perguntar o motivo da abordagem grosseira, ela ouviu de resposta “Tem que entender nada, só vaza piranha! vagabund#”. A produtora declarou que ainda não entendeu o que aconteceu, mas que já está tomando todas as providências.

Nota da ProSegur

A SegurPro, empresa responsável pela segurança do Rock in Rio Brasil 2022, informa que durante uma festa privada promovida na madrugada de segunda-feira, dia 12/09, pela produção do Rock in Rio foram identificadas dezenas de pessoas que não tinham a pulseira que dava acesso à área VIP, as quais foram convidadas a se retirarem do evento, e assim transcorreu sem nenhuma intercorrência.

Especificamente sobre a alegação da produtora, informamos que a mesma foi abordada por uma colaboradora da SegurPro que atua na empresa há mais de 20 anos e conduzida à saída pela equipe de vigilância presente no local.

A empresa reforça ainda que os cerca de 2.000 vigilantes que atuaram no Rock in Rio são profissionais especializados, com certificação devidamente validada pela Polícia Federal para atuação em grandes eventos. E que ainda, especificamente foi realizada este ano uma capacitação focada na abordagem e condução de ocorrências de assédio e violência contra a mulher, ministrada por um instituto parceiro do evento.

A SegurPro aproveita o ensejo para reforçar que repudia qualquer tipo de agressão e desempenha suas atividades respeitando a legislação em vigor. A empresa destaca seu compromisso de atuar de maneira responsável regido pela política interna da companhia, que promove o respeito aos direitos humanos como elemento essencial no desenvolvimento de suas atividades e aplica em suas práticas os direitos previstos na Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU.