O presidente Lula ficou frente a frente, pela primeira vez, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante o encontro do G7, que acontece no Japão. Neste domingo (21), o chefe do Executivo Nacional brasileiro afirmou que está em linha com a Carta das Nações Unidas e que o Brasil “repudia veementemente o uso da força como meio de resolver disputas. Condenamos a violação da integridade territorial da Ucrânia. Ao mesmo tempo, a cada dia em que os combates prosseguem, aumentam o sofrimento humano, a perda de vidas e a destruição de lares. Tenho repetido quase à exaustão que é preciso falar da paz”.
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Lula também afirmou que o risco de um confronto nuclear está no nível mais alto desde o auge da Guerra Fria. Além disso, o presidente lembrou que a criação da ONU, em 1945, aconteceu exatamente para evitar guerras.
Aliás, esperava-se uma reunião bilateral entre Lula e Zelensky, solicitada pelo presidente da Ucrânia. Uma sala chegou a ser montada, mas encontro não irá ocorrer por “incompatibilidade de agendas” dos dois presidentes. Ao ser questionado pela imprensa se ficou decepcionado pelo fato da reunião não ter acontecido, Zelensky disse, ironicamente, que achava que Lula é quem deve ter ficado decepcionado.
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