Mel Maia, de 19 anos, relatou em suas redes sociais, nesta sexta-feira (16), o pior voo de sua vida. Depois de passar mal no avião, a atriz teve problemas com a imigração, que complicou sua entrada em Porto, Portugal.
“Vou contar para vocês o que aconteceu hoje, que eu quase não consegui entrar aqui em Portugal. O voo de volta de Marrocos até Porto durou por volta de uma hora e cinquenta, duas horas. Uma hora e quarenta, mas para mim foram duas horas porque foi o pior voo da minha vida. Fiquei toda cheia de pressão na cara aqui, senti uma pressão absurda em cima do olho, atrás do olho, parecia que meu olho ia pular para fora. [Pressão] no nariz. Fiquei com os dois ouvidos 100% tapados, eu achei que eu ia morrer. Teve uma hora que achei que eu ia desmaiar, que fiquei tonta. Foi horrível.”
Ao pousar, a artista contou que foi questionada por um funcionário da imigração sobre a passagem de volta para o Brasil. “Eu ainda não tinha comprado, mas juro que vou voltar para o Brasil. Falei: ‘Olha eu ainda não comprei porque eu não sabia se eu ia [voltar] dia 25, 26 ou 27, ou 28, enfim, eu não sei, mas eu ia mesmo embora por volta dessas datas”.
Com a falta da passagem, Mel foi vetada de entrar no país. Ela propôs comprar a passagem na hora. “Já tava querendo comprar mesmo por esses dias, né? E quando cheguei aqui passei por Lisboa antes de vir, eles me liberaram, eles falaram: ‘Cadê uma passagem de volta’, eu disse: ‘olha, eu ainda não comprei porque eu não sei ainda a data que vou voltar, não sei se vou voltar com meu namorado, se eu não vou’, enfim, eles deixaram eu passar.”
Por ser espaçosa, a artista explicou que comprou a passagem executiva, R$ 10 mil reais. “Fui lá, apresentei para ele, mostrei. [E ele respondeu:] ‘Compraste R$ 1 mil em passagem?’ Eu: ‘Não, querido, você deve ter visto errado, eu acabei de gastar R$ 10 mil em passagem.”. O funcionário, de acordo com Mel, pareceu surpreso.
“Ele começou a ver, digitar. Nisso, a imigração estava vazia, só tinha eu, porque ele implicou justamente comigo. Mas tudo bem também, eu não tinha minha passagem de volta, eu sei que são as regras e tudo mais, aí tudo bem”, refletiu, falando sobre a esperança de voltar tranquilamente para casa. Ainda assim, ela continuou conversando com o funcionário, que a questionou sobre a passagem por Lisboa.
Até mesmo uma carta convite, escrita por seu namorado, precisou ser apresentado, junto de dados. “Ele gostou de mim, não queria me deixar passar de jeito nenhum, mas ele não tinha o que fazer porque a gente fez tudo direitinho.”
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