A varejista sueca H&M marca oficialmente sua entrada no mercado brasileiro no dia 23 de agosto de 2025, com a inauguração de sua primeira loja física no Shopping Iguatemi São Paulo. A unidade, com cerca de 1.000 m², terá uma seleção curada de moda feminina, acessórios, underwear e peças básicas, alinhando-se à proposta global da marca de oferecer estilo e qualidade a preços acessíveis.
Poucos dias depois, no dia 4 de setembro, será a vez da segunda loja abrir as portas no Shopping Anália Franco, também na capital paulista. Com quase 2.000 m², esse espaço oferecerá um portfólio mais amplo, que inclui moda feminina, masculina e infantil.
Além da presença física, a H&M estreia no país com sua loja online, acessível pelo site hm.com.br, permitindo que consumidores de todo o Brasil tenham acesso à nova coleção e às futuras novidades da marca.
Estreia com campanha internacional e pegada glam rock
Para marcar a chegada ao Brasil, a marca lança a campanha Primavera/Verão 2025, estrelada por nomes de peso da música e da moda como Tyla, FKA twigs e Caroline Polachek. A coleção homenageia a feminilidade moderna com uma estética glam rock, destacando vestidos texturizados, sobreposições ousadas e acessórios marcantes. Os preços começam em R$ 199,99, posicionando a H&M em uma faixa acessível, mas ligeiramente superior à das principais redes locais de fast fashion.
Expansão e estratégia para a América Latina
De acordo com Joaquim Pereira, Sales Manager da H&M Brasil, a chegada ao país representa um movimento estratégico da empresa para ampliar sua atuação na América Latina.
O Brasil é um mercado muito importante para a H&M e estamos muito empolgados em anunciar a abertura da marca no Shopping Anália Franco, além das lojas já anunciadas H&M Iguatemi em São Paulo e H&M Dom Pedro em Campinas em 2025”, afirmou.
Ele ainda destacou o compromisso da empresa em entregar moda e qualidade pelo melhor preço de forma sustentável, reforçando a missão da marca globalmente.
Impacto no mercado brasileiro
A chegada da H&M é acompanhada de perto pelo mercado financeiro e pelo setor varejista, que analisam os possíveis reflexos sobre as grandes redes de moda já consolidadas no país. Especialistas apontam que o impacto inicial deve ser limitado, especialmente diante da ampla capilaridade das marcas nacionais, mas reconhecem o potencial da sueca para movimentar o segmento e elevar o padrão competitivo.

.png)


