No entanto, esse modelo, baseado apenas na memorização de conteúdo em curto prazo, não resolve a raiz do problema e ainda pode gerar dependência, já que o aluno passa a acreditar que só aprende com ajuda externa. “É como se o aluno tentasse resolver o problema imediato, mas deixasse a causa principal sem solução”, avalia Victor Cornetta, CEO da Kaizen Mentoria.
Para ele, a recuperação não deveria ser encarada como um fardo, mas como uma chance de mudança real nos hábitos de estudo.
A metodologia aplicada pela Kaizen parte desse princípio e vai além. Diferente da aula particular, que pode até garantir a nota momentânea mas deixa o estudante vulnerável a repetir as mesmas dificuldades no ano seguinte, o método da Kaizen ajuda a construir autonomia.
“A recuperação é uma oportunidade para o aluno virar o jogo, mudar hábitos e descobrir que pode aprender de forma muito mais leve e eficiente”, reforça Cornetta. O aluno recupera a nota, aprende de fato aquele conteúdo que deixou passar ao longo do ano, começa uma mudança de hábitos e chega ao próximo ano muito mais preparado.
Esse processo acontece porque o estudante recebe acompanhamento tanto na organização da rotina quanto no aprendizado das matérias em atraso. Ou seja, ele estuda o conteúdo junto com o mentor, mas ao mesmo tempo aprende.

.png)


