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Polícia investiga suposta conta de ex de Ana Hickmann

Ex-marido de Hickmann
Foto: Reprodução/Instagram

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) instaurou um novo inquérito para apurar movimentações financeiras suspeitas relacionadas a uma conta bancária no Reino Unido, atribuída a Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, e Claudia Helena dos Santos, ex-assistente pessoal da ex-modelo.

A conta, no Barclays Bank em Londres, teria recebido depósitos que somam quase R$ 947 milhões.

Alexandre Correa e Claudia Helena dos Santos são acusados de falsificação de assinaturas para obter empréstimos e desviar parte do patrimônio de Ana Hickmann durante o período em que Correa era sócio da apresentadora em sua empresa.

A nova investigação foi desencadeada por documentos apresentados pela defesa de Hickmann.

Em comunicado ao F5, o DEIC confirmou a abertura do inquérito. “O caso é investigado por inquérito policial na 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Fraudes Financeiras e Econômicas do DEIC.

O conteúdo dos documentos apresentados está em análise, e a autoridade policial aguarda a chegada de outros laudos periciais já requisitados para a conclusão do caso,” afirmou a nota oficial.

Correa, por sua vez, nega qualquer envolvimento com a conta bancária e se diz vítima de um linchamento público promovido por Ana Hickmann.

“Se eu tivesse todo esse dinheiro na conta, estaria passando por esse sofrimento todo, aguentando todo esse desaforo? R$ 500 milhões? Ah, por favor, né?”, declarou ele.

As investigações concentram-se em uma conta no Barclays Bank, que estaria em nome de Correa e Helena. Entre as movimentações suspeitas estão um depósito inicial de R$ 500 milhões, seguido por outras quatro transações significativas ao longo de dois anos.

Em 16 de janeiro de 2021, R$ 200 milhões foram recebidos; em 11 de março de 2022, US$ 12 milhões (equivalentes a R$ 61,8 milhões na cotação atual) foram depositados; em 10 de maio de 2022, mais 15 milhões de reais foram registrados; e a última movimentação ocorreu em 31 de agosto de 2022, com um depósito de US$ 33 milhões (R$ 170,1 milhões).

O DEIC continua analisando os documentos e espera os laudos periciais para concluir a investigação, que busca esclarecer a origem e a veracidade das transações financeiras suspeitas.